terça-feira, 9 de junho de 2009

Trecho que encerra o filme "Cazuza - o tempo não para":
"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doi."

Difícil é compreender a razão das coisas.
Como muita gente, perdi uma pessoa muito querida no voo 447 da Air France.
O que espero, realmente, é que quem se foi tenha a paz que, muitas vezes, não encontrou aqui.
E que , cada um de nós, tenha força, muita força sempre, para seguir em frente.

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